quarta-feira, 6 de abril de 2016

Análise de menina: Luigi’s Mansion – Dark Moon - Nintendo 3DS

By Leticia Sena


Luigi’s Mansion – Dark Moon é um dos jogos mais gostosos que eu tive a oportunidade de jogar. Além de uma história envolvente, o teor cômico presente no jogo, personalizado magistralmente por Luigi, faz com que a jogatina nunca seja cansativa ou chegue ao fim.
Teve seu lançamento mundial em 2013 e é conhecido em alguns países como Luigi’s Mansion 2, porém, apesar de ser o segundo jogo da franquia não deixa nenhum fã de primeira viagem perdido em relação a sua história. Luigi encara uma aventura solo como caça fantasma, dentro de várias mansões (daí o nome do jogo) com o objetivo de juntar os pedaços de uma bela pedra roxa com formato de meia lua (Dark Moon) que tinha a função de manter a ordem entre os fantasmas ajudantes do Dr. E. Gadd. Além disso, o encanador deverá capturar os fantasmas hostis com o seu incrível “aspirador de fantasmas” Poltergust 5000.


Cada tipo de fantasma do jogo apresenta um nível de dificuldade diferente a ser ultrapassado e alguns deles, obrigatoriamente precisam ser enfrentados em grupo, o que para mim apresentou a maior dificuldade de todas durante o gameplay.


Acredito que a maior obra prima do título, seja a sua jogabilidade impecável. Além de contar com os comandos normais dos botões do Nintendo 3DS, em alguns momentos, principalmente para a visualização dos cenários, também é necessário usar o sensor de movimentos, uma das características mais singulares do portátil.
Como não poderia deixar de ser, ainda existem os itens extras que precisam ser recolhidos durante o jogo, afinal cada fase conta com um grupo diferente de cristais, fantasmas e passagens ocultas a serem encontrados com o facho mágico de luz saído do Poltergust 5000, e para coletá-los o jogador tem a possibilidade de retornar as fases a qualquer momento.
Eu ainda não consegui encontrar todos os itens colecionáveis, por isso não sei se essa atitude habilita algum extra no jogo. Se você já conseguiu conta pra gente aqui nos comentários o que acontece!
Existe também um modo multijogador que pode ser local ou online que leva o nome de ScareScraper: com 3 modos diferentes. O primeiro consiste em uma caça rápida a fantasmas numa torre com vinte e cinco andares, chamado de Hunt Mode. O segundo os jogadores precisam pisar todos juntos em plataformas espalhadas pelas fases, e ganha o nome de Rush Mode. Por fim temos o Poulterpup Mode onde é necessário perseguir e capturar os cachorros fantasmas que são mestres em fugas. A cada cinco andares você se depara com um boss, o que dificulta bastante a conclusão desses modos.


A trilha sonora é mais viciante do que a música do comercial do Giga Pudding, o que torna bem comum e esperado o fato de que durante muitas vezes durante o jogo você se pegue cantarolando suas canções junto com o Luigi. O que me faz recomendar que não se jogue esse título perto de desconhecidos e “não-gamers”, se quiser evitar maiores constrangimentos.
A cereja em cima do Sunday fica a cargo dos efeitos em 3D, presentes durante toda a aventura e do eterno bom humor do protagonista apesar de sua aparentemente eterna falta de sorte.


Tendo me divertido com vários jogos protagonizados pelos irmãos Bros, o que mais me surpreendeu foi a aventura solo do Luigi se mostrar tão superior as outras situações em que os dois aparecem juntos como em Mario e Luigi – Partners in time, Mario e Luigi – Bowser’s inside story, Mario e Luigi – Dream Team e até mesmo o Super Mario 3D land e o classíquíssimo Super Mario World, pelo qual tenho um carinho nostálgico inigualável.



Enfim, este é um jogo maravilhoso, elaborado para um portátil excelente, quem em nada poderia ser melhor. Sem dúvida foram horas e dinheiro muito bem gastos de minha parte com os dois.

Espero que tenham gostado! Até a próxima melons!

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